sábado, 28 de novembro de 2009

REGISTRO DIGITAL DA EXPERIÊNCIA-ATIV-2.7/2.8

Na seqüência didática por nós idealizada que tratou do tema "Elaboração de um código de conduta para usar a internet", tivemos como objetivo que os alunos compreendessem a necessidade de serem conscientes sobre o uso da internet e suas conseqüências, ou seja, conhecerem o que podem e o que não podem fazer na grande rede de relações virtuais.
Iniciamos a atividade reservando um momento para trocar idéias com a turma e conhecer o perfil virtual dos alunos.
Dividimos a sala em pequenos grupos (quatro alunos, no máximo). Para cada um, propomos a discussão dos seguintes pontos: Todos têm acesso à internet? Onde – em casa, em cybercafés? Em que sites e programas vocês gostam de navegar? Costumam utilizar salas de bate-papo ou o MSN? Participam de comunidades no Orkut?
Explicamos para eles o que são os principais crimes na internet (ameaça, falsa identidade, calúnia, injúria e difamação) e utilizamos como embasamento teórico o texto O Código Penal e o Mundo Virtual, Fonte: http://revistaescola.abril.com.br.
Pedimos que identificassem quais são esses crimes nas notícias selecionadas e comentassem o que pode ser feito para evitá-los?
Para finalizar a seqüência de atividades orientamos os alunos a escreverem em uma folha de cartolina as principais normas de conduta a que chegaram. O cartaz será colocado em um mural da escola ou no próprio laboratório de informática.


Essa atividade foi bastante significativa, pois os alunos puderam conhecer o que é legal ou não na rede de computadores, bem como navegar em links e buscar a informação através da tecnologia.
Os alunos mostraram-se ávidos a aprender e também a ensinar, pois alguns já dominam com certa segurança a Internet e seus recursos.
Finalizamos as atividades compreendendo que o uso das tecnologias é importante, mas de forma ética e legal para que possamos identificar riscos e evitar que nos tornemos vítimas e tampouco criminosos por falta de conhecimento das leis.

Dinaura Pinheiro e Dileny Pinheiro

Mais do que ensinar...

Tenho pensado em ti…

Nas expectativas que criei relativamente a ti, no que te posso ensinar na forma como gostaria de fazer de ti alguém mais correto, mais íntegro, mais bonito e adorável.

Penso nisso porque esta é a forma que encontrei de mudar o mundo.

Penso em ti porque me cabe a mim, em parte, a missão de te mostrar o que é certo e errado, o que te pode tornar mais ou menos feliz, melhor ou pior pessoa.

Penso em tudo isto porque não sei estar na vida de outra forma.

Penso… porque gosto de ti. Essa é uma verdade que me faz ter prazer em te ensinar o que me compete como professora, mas também como educadora, mulher, mãe, esposa, filha, cidadã, amiga… No fundo todas estas facetas são indissociáveis.

Acredito que a minha profissão pode ir muito mais longe que os conhecimentos que transmito e que farão de ti alguém mais competente no mundo do trabalho. Acredito que te posso mostrar um pouco do caminho para a felicidade e para a tua realização como pessoa.

Acredito igualmente que o mundo pode ser melhor se cada um de nós semear sorrisos, justiça, alegria, amizade e se afastar do que é menos positivo: as provocações, a violência, as inimizades e as injustiças.

É que nós influenciemos e construímos o mundo em que vivemos!!!

Quando vejo que os pensamentos e os sentimentos azedos tomam conta de ti e te tornam negro, observo de longe o meu fracasso.

Acredito no AMOR. Porque sei que ele resolve. Ele aproxima, adoça, alimenta a nossa alegria. Torna-nos mais justos, mais felizes, mais humanos, mais PESSOAS.

Mesmo quando nos fazem mal, é preciso virar a página e continuar a acreditar no Amor, mesmo que para isso seja necessário engolir um ou outro sapo e fazer um ou outro sacrifício. Isso só nos engrandece e nos torna mais belos.

Ana Paula Pascoal, 2007